A luta pelo titulo da libertadores pelo galo tem dois nomes: raça, determinação, que podem ser substituidas pela palavra HEROISMO.
Heroismo de Vitor, o "São Vitor", que pegou aqueles dois penalts que nos levaram à final. Heroismo de Guilherme, que mesmo sendo vaiado pela torcida, entrou naquela partida decisiva e fez sua parte. E aquele gol manteve o sonho e posteriormente, com a defesa milagrosa de Vitor , o Galo na Libertadores.
Heroismo de Tardelli, que mesmo com seus 30 e alguns anos, corre e batalha como um garoto. Vontade não lhe falta.
Heroismo é o nome, de Bernard, Marcos Rocha, Rever, Jô, Luan, Neto Berola, etc. E do Cuca também, porque para viver a pressão de ser técnico de um time com uma torcida tão apaixonada assim tem que ser herói, tem que ter colhões. E a torcida então? Heroísmo puro! A todos pulmões!
E o Ronaldinho? Falta-lhe heroismo? Claro que não. Sua presença só já é determinante para mudar a história de qualquer jogo. Sua presença em campo dá mais coragem aos companheiros do Galo, dá mais medo aos adversários e dá mais esperança aos torcedores.
A final tá difícil? Mas a vida de atleticano é dificil mesmo. Mas o sabor da conquista vai ser ainda melhor. E daqui a algumas horas, quando o juiz apitar o final do jogo, e nós tivermos conquistado a taça, vamos soltar a garganta, sem medo de ser feliz. E nossos herois terão sua merecida homenagem nos altares da gloria.
DÁ-LHES GALO! EU ACREDITO! EU ACREDITO!!!!!!
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