segunda-feira, 20 de junho de 2011

A Literatura e o cinema

Nao sei viver sem eles. Sem a literatura nem o cinema. E nao falo apenas de livros recentes, autores de nome, best sellers, ou filme de grandes bilheterias, sucesso de publico e critica, premios, etc.
Muitas vezes nos deparamos com algum livro em prateleiras pouco visitadas de uma bilbioteca, ou filmes esquecidos em algum canto empoeirado das locadoras  e nos surpreendemos inesperadamente.
O filme que cito no meu perfil, "Feliz Natal", é de uma simplicidade comovente. Na primeira guerra, ingleses (representados por uma brigada escocesa), alemaes e franceses lutavem sem cessar. As poucas treguas que havia entre os bombardeios dava para um lado ouvir o outro, tão perto ficavam as trincheiras. Inesperadamente, os comandantes das tres forças combinam uma tregua para comemorar o natal, confraternizam-se, e um alemão, que era cantor de ópera, canta para todos na trincheira. Faz a gente pensar: será que é tão difícil assim a paz? Será que realmente não é possível a paz entre os povos?
A resposta, eu digo a voces sem medo de errar, esta na música de John Lenon: "Imagine"

Imagine

Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje


Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que lutar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz


Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu tenho a esperança de que um dia
você se juntará a nós
E o mundo será como um só


Imagine não existir posses
Me pergunto se você consegue
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade humana
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo


Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu tenho a esperança de que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo será como um só
 
Imagine, que todos se dão as mãos, que cor, religião, opção política ou sexual, nada separa os homens. Braços se abraçam, rostos se tocam, vozes se cruzam, num infinito abraço de paz entre todos os povos.
Utopia? Pode ser. Mas só se cada um sonhar separado. Vamos sonhar juntos e podemos mudar o mundo.

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